terça-feira, 30 de junho de 2015

Um toque dandi

Tem dias que eu acordo tão feliz que a inspiração se faz presente em outras coisas. Neste caso, no meu visual. Eu gostei muito - acho que foi um dos poucos que me agradou 100%. Nem mesmo ter passado o delineador errado em um dos olhos me tirou o bom humor.

A roupa era simples: jeans flare e regata branca. Aí me recordei de um colete preto que tenho, escondidinho no armário. Para um toque a mais, coloquei um broche de camafeu que tenho como pingente. Batom vermelho da Natura - presente mais que aprovado - e delineador Violeta Impact da Avon, que eu tinha antes de saber que testavam em animais. Não vou jogar fora, porque seria muito errado desperdiçar a esta altura. Mas quando acabar não pretendo comprar de novo. Nos pés, sapatilha preta e meias escuras. Tudo bem descomplicado. 


Pose 1

Pose 2

Pose de pássaro (risos)

Delineado violeta diferente de um olho para outro

O camafeu. Passei o alfinete dele dentro da argola da cruz que sempre uso, e prendi com um elástico de cabelo bem fininho


Muitas pessoas neste dia implicaram comigo, afirmando que meu visual não parecia gótico. Olhei no espelho e concordei. Nem por isso deixei de gostar dele. O fato de não estar vestindo cruzes e spikes por todos os lados não diminui meu gosto por gótico. E acredito que ser livre, sobretudo no se vestir, anda incomodando tanto algumas pessoas, que elas estão cada vez mais agressivas.

Eu tenho pena. Estava até comentando outro dia com um amigo sobre isso. Se eu ficar revoltada e triste, vai ser uma perda de tempo, pois as pessoas ignorantes não vão mudar o jeito de ser comigo por causa disso. Elas estão presas a convenções e são escravas de padrões, e isso é digno de pena.

Ser feliz frente ao espelho, se aceitar, é uma meta de vida. E eu atingi, mas a longo prazo e grande preço. 


Carpe diem, carpe noctem, finis est initium.


sábado, 27 de junho de 2015

Cyberpunk e seus filhos - steampunk, dieselpunk, e outros (parte 4)

Já falamos aqui neste blog sobre o Decopunk, o Atompunk, o Cyberpunk, e hoje vou comentar sobre o novíssimo Apocalipunk. Tão novo que não aparece em buscas do Google - o termo veio a tona através de discussões sobre o filme Mad Max Estrada da Fúria.

O Apocalipunk muitas vezes se funde ao Stonepunk. Stonepunk refere-se a obras que se passam durante a Idade da Pedra em que os personagens utilizam tecnologia neolítica construída a partir de materiais mais ou menos consistentes com este período de tempo, mas possuindo complexidade e função anacrônicas. Os Flintstones, seus vários spin offs, e os Herculóides se enquadram nesta categoria, bem como 10.000 aC e Noah. Exemplos literários incluem A Volta à Idade da Pedra de Edgar Rice Burrough  e A terra que o tempo esqueceu, de Jean M. Auel da série "Filhos da Terra", e Viagem ao Centro da Terra, de Júlio Verne.

Já o Apocalipunk é muitas vezes confundido com o Stonepunk, mas tem períodos distintos. O Stonepunk refere-se a Idade da Pedra, e o Apocalipunk refere-se ao período pós apocalíptico da Humanidade, que pode se passar em qualquer tempo na nossa cronologia. O aspecto pedregoso, cheio de pó, uso de ferramentas rústicas de pedra e ossos, peles e tecidos em teares rústicos são característicos em ambos, mas o Apocalipunk utiliza ferragens, pregos e elementos metalizados torcidos, estragados, restos das vestimentas de nossa civilização.

  
Comparação entre Apocalipunk e Stonepunk. O Stonepunk é rústico e desconstruído, o Apocalipunk utiliza restos que foram um dia íntegros. Fonte: Google Imagens.

Outras obras do Apocalipunk, além de Mad Max, incluem Nausicaa do Vale do Vento, Conan o garoto do futuro, A máquina do tempo, Wall-E, Elysium, O livro de Eli, Equilibrium, e livros como Estrada Vermelha, Estrada de Sangue, Admirável Mundo Novo, 1984 (Excelente!!!!), Maze Runner, e Delirium, além de vários games. Existem muitas opções do gênero.

O Apocalipunk se diferencia do Cyberpunk porque aqui, a tecnologia não existe mais. Volta-se a uma fase primitiva. Não há mais energia elétrica, computadores, celulares. Não há mais organização social como conhecemos. 

Como utilizar o Stonepunk e o Apocalipunk no visual?


O Stonepunk é irreverente e sensual por natureza. Pede camurças (falsas, é claro), amarrações simples, estampas de bichos, acabamento em pontas, rusticidade. E ossos, sobretudo de dinossauros. Bastante ousado, para situações mais casuais ou escritórios mais descontraídos.


Fonte: montagem própria no Polyvore.

Já o Apocalipunk pede roupas rasgadas, puídas. Praticidade - ninguém quer carregar bolsa numa tempestada de areia! - e peças com dupla função. Aqui, o lenço protege mas também intimida, junto da blusa e das caveiras. Peças fáceis de tirar e resistentes. Óbvio, não é para escritórios formais. Talvez com uma calça preta reta...e com bastante ressalvas.

Fonte: montagem própria no Polyvore.

E você, conhecia o Stonepunk e o Apocalipunk? 



Carpe diem, carpe noctem, finis est initium.

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Pisando de leve nos anos 70, e fundo nos anos 90

Quando eu era menina, lembro de assistir Sailor Moon na Manchete, e ver uma das personagens usar gargantilha. Nos anos 90 era moda - a Willow, do seriado Buffy, usava bastante, lembram? - e o uso dela marcava alguns personagens da época, como a Mathilda, como foi comentado aqui.

Eu amo gargantilhas, embora elas me deem trabalho para usar, devido a cicatriz que tenho no pescoço - se ela roçar em cima, fico toda empipocada. Além disso, dependendo do veículo que estou, o uso dela me deixa enjoada! Por isso, uso só modelos fáceis de tirar e colocar rapidamente. Coisas da vida.

E neste dia, mais ameno dos que estão fazendo nos últimos tempos, resolvi usar uma das minhas favoritas. Para ser bem sincera, eu tenho várias, mas a que mais gosto é esta, de cruz antiga e veludo preto. A cruz não incomoda, mesmo ficando sobre a cicatriz. A blusa é transparente atrás, o que me permite mostrar minhas tatuagens, e tem mangas de lã, que dobrei por causa do calor súbito que fez. A calça jeans é flare, ou boca de sino, que adoro, mas neste dia cometi um erro enorme: ao invés de colocar a órtese por baixo, coloquei por cima da calça e ficou terrível. Culpa da pressa. Nos pés, uma botinha super simples de veludo. Ficou um ar meio anos 70, meio anos 90.


De frente


De costas, com a parte transparente


Nas mãos, meu anel Claddagh, um anel de pedra roxa, outro de pedras vermelhas bem redondo e o anel de gatinho. Nos lábios, um batom cereja da Natura, presente que eu não teria escolhido porque não gosto de rosa. Mas este tom me agradou muito, para minha surpresa.

Gargantilha e batom. Este batom receberá resenha, porque vale a pena comentá-lo.

 
Anel de pedra e Claddagh

Anel de pedras vermelhas e gatinho

Com este visual, me senti de novo nos anos 90, naquela época divertida e que lembro cheia de saudades. Saudades daquela menina que corria para a frente da TV para ver colegiais indo a luta com monstros, usando roupas bem coloridas e vivendo romances. São lembranças boas, queria ter mais vezes.


Carpe diem, carpe noctem, finis est initium.

domingo, 21 de junho de 2015

Decoração gótica fácil

Eu sou daquelas pessoas que adoram fazer itens para decorar a casa, mas não nasceu com a necessária destreza. Se for algo difícil ou muito complexo, é certeza que vou desanimar e não vou terminar, ou não conseguirei fazer e vou jogar fora. Sempre que encontro boas ideias de decoração, eu guardo numa pasta, para quem sabe um dia executar. E estas abaixo eu gostei muito e quis compartilhar.


Uma ideia boa para festas ou para mesas: basta forrar copos com papel contact. Para quem tem mais destreza, pode fazer com papel e impermeabilizar com cola branca.



Adoro DIYs que reaproveitam coisas, como este que aproveita CDs. As contas são bolas de gude, mas poderiam ser contas de miçangas ou outras de fazer bijuterias.



Esta árvore é feita de papelão e centros de rolos de papel higiênico! Sério! 


Lindo! Para várias ocasiões, um centro impresso e uma aplicação nas laterais.



Esta é mais nível mais difícil, mas muitas peças de MDF com este desenho podem ser encontradas na internet a venda. 



Amei muito isso! Um aranha com gliter, uma renda que sobrou e uma moldura comprada pronta


Um conceito dark mas mais minimalista, valorizando o contraste


A Gio fez um tutorial aqui, muito legal, explicando sobre como fazer ideias como estas.


É um bolo, mas visualizei como ficaria legal uma caixa forrada assim, com papel contact e flores de renda

DIY Glitter Goth Halloween Art at Sweet Rose Studio
Fofo e fácil, tutorial aqui


Essa ideia reciclável e muitas outras fáceis aqui


Velas são sempre legais, tutorial aqui


Um caminho de mesa fácil: se tiver uma renda bonita sobrando em casa, basta costurar ou colar com cuidado com cola de tecido sobre uma tira transparente


Com rolos de papel higiênico de novo, tutorial aqui


Aqui, um tutorial mais complexo para fazer um biombo. Usando um tecido preto transparente ou um tecido estampado em preto e vermelho, fica muito bonito! 

E aí, gostou das ideias? Também gosta de DIY? 
Beijos!


Carpe diem, carpe noctem, finis est initium.

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Poesia sem rima - coisas de criança

Sou uma criança louca, eu sei que sou.
Gosto de dar pipoca para os peixes do lago, e vê-los disputar com os patos.
E ainda mostro, rindo de boca aberta, para os que estão ao redor.
E eles ficam me olhando sem entender a graça.

Gosto de tirar fotos fazendo careta, e não apaga-las.
Que graça tem apagar? Não quero.
Quero ver minha cara tentando imitar um rei, um pombo, uma árvore.
Tiro fotos no ônibus, na escada, no elevador, na cama.

Como picolé e me lambuzo toda,
faço birra por um cajuzinho,
não quero sanduíche, quero feijão!
Mas quero o brinquedo que vem de brinde.

Eu fecho os olhos quando o vento me balança os cabelos
A ele dou bom dia e peço mais
Se vou num balanço tento ir mais alto possível
E quem olha não sabe mais quem são as crianças ali

Encontro um amiguinho na rodoviária
E vejo os olhos sapecas de quem quer brincar
Em poucos minutos nós vimos que na mala tem uma linda princesa,
escondida, querendo voltar para seu reino de algodão

Olho nuvens e penso em anjos
Olho chuva e penso em lágrimas
Mas depois penso em lavar o chão do céu
Olho Sol e penso em mar

Falando em mar, eu entro quando está frio
Ignorando pneumonia e outras ias
Entro de roupa em piscina
Jogo shampoo na banheira e depois não consigo entrar nela

Converso com pombas
Peço licença ao colher rosas
Brigo com o cachorro como se ele entendesse
E rezo antes de dormir, pedindo bons sonhos.

Se não sou criança, nem sou louca, então...sou apenas viva.



Carpe diem, carpe noctem, finis est initium.



terça-feira, 16 de junho de 2015

Cuide bem do seu amor, seja quem for

Dias dos namorados passou (uma data amargar para mim por diversas razões), e toda a referência que ficou em mim este ano foi:

“Homens não sabem mais cuidar das mulheres. Mulheres não sabem cuidar mais dos homens. Só sabem cuidar deles mesmos, os dois”.

A frase, que ouvi de uma senhora idosa na fila do mercado, me tocou o fundo da alma, naquele ponto onde as coisas obscuras ficam. A cena a minha frente mostrava uma mulher jovem pagando a caixa, segurando um bebê e lidando com as compras, enquanto seu marido (aparentemente) ficava ao celular, olhando de vez em quando. Assim que terminou, ainda ouvimos a mulher perguntar ao homem porque ele não a ajudou.

Porque ela não pediu, foi a resposta. Precisa pedir?, ainda ouvia ecoar. E assim me tornei cúmplice da opinião da senhora idosa acima, atrás de mim.

E fui pensando sobre outra situação. Uma mulher se apiedou de um porteiro, e emprestou uma coberta bonita para ele se aquecer a noite. No dia seguinte, ela perguntou da coberta – era uma das favoritas dela. O porteiro disse que levou para lavar e traria sem falta. Passou dias sem aparecer, e quando reapareceu não devolveu a coberta.

A mulher fez menção de reclamar bem de perto com o porteiro. Onde já se viu, a coberta dela ser levada assim? Mas o marido não deixou. A culpa era dela – quem manda emprestar coisa boa?

- Se fosse eu, teria chamado o porteiro na chincha – respondeu meu avô (chincha é uma gíria sulista para uma conversa beeeeeem de pertinho, olho a olho).
- Mas vô, a coberta dela podia ser não devolvida, ela corria este risco.
- A culpa não é dela. É do porteiro ladrão. E do marido.
- Do marido??
- Sim. Onde já se viu não cuidar do que é da mulher dele? Mulher minha não passa por este constrangimento não. Mulher minha eu cuido, sim senhor.

E quer mais? Eu concordo com ele. E lembrei daquela senhora, e concordei com ela também. Discussões sobre papéis de gênero a parte, a coisa está ficando triste.

Alguns homens não fazem mais gestos românticos simples (um coração num caderno), por medo, por censura, por falta de criatividade, por desculpa. Não cuidam mais das suas esposas e namoradas na balada, não dão mais o casaco para elas no frio, se por acaso forem pegas de surpresa. E se o fazem, não é por preocupação. Não querem carregar mais o bebê, não querem mais massagear os pés cansados de um dia estafante. Não querem mais beijar o corpo todo e cheirar cada centímetro daquela pele, antes de fazer amor. Não querem mais dizer palavras doces. Não defendem mais a esposa quando um homem leva o que é delas.

Algumas mulheres não querem mais mandar torpedos de bom dia. Não querem mais fazer aquele doce que ele tanto ama. Não querem largar a internet para assistir a Série B do lado dele. Não querem deixar de usar aquele perfume que ele odeia. Não querem mais cuidar quando ele estiver gripado. Não querem mais acariciar cabelos na cama, nem beijar nem sorrir depois do orgasmo. Precisam dormir. Não querem mais avisar, pela 15ª vez, que aquela camisa está rasgada embaixo do braço e por isso não poderá usar. Quem liga se ele anda virado às traças? Não querem mais cuidar – suas avós já fizeram isso.

Daí me pego naquela luta interna, no fundo da alma, entre os papéis que conquistamos e os que perdemos. Nas fugas que estamos levantando. Uma mulher não pode mais chorar? Um homem não pode mais proteger? Uma mulher não pode mais cozinhar, e um homem não pode mais sentir borboletas no estômago quando a vê? Mulher não pode mais sonhar com casa, filhos e cachorro; homem pode tratar a mulher como algo passageiro, simplesmente por se tratar de uma mulher?

Ai daqueles que se negam a entrar neste novo esquema. Ai daquele homem se tivesse ido tirar satisfação com aquele porteiro, defendendo a coberta da sua mulher. Ai daquela mulher que fez tudo que estava a seu alcance para manter a casa impecável e o bolo no forno, para agradá-lo; ai do homem que gostar de cheirar as costas de sua mulher e fazer carinho em seu rosto; ai da mulher que não oferecer o colo ao homem decepcionado. Ai daquele que exigir um amor puro, com humor, com romance, surpresa, confiança, e entrega. Ainda existe alguém querendo cuidar?


E assim, saindo no frio da chuva daquele dia, chorei. Era Dia dos Namorados, e as pessoas estavam cada vez mais se enamorando menos.


Carpe diem, carpe noctem, finis est initium. 

Não tem? Faz em casa (DIY!) - gloss azul marinho

E eis que sempre quis um batom azul marinho. Não um azul comum - aquele bem azul mesmo, que aparecesse de longe. Eu improvisava com lápis, mas não estava satisfeita. Há várias opções no mercado, mas eu tenho um problema. Se o batom custar mais de 20 reais e/ou for testado em animais, não aceito. Me recuso gastar isso. O mais próximo que cheguei de um batom azul nestas condições foi um batom da Color Make, mas como não parecia ser o tom que gosto, deixei a ideia de lado.

Bom, quem não tem cão caça com gato. Resolvi esperar o pigmento azul da Dailus ter um preço mais convidativo para fazer meu próprio gloss azul. Eu já tinha visto a cor em resenhas de maquiagem, e quando vi esta sugestão de uso, resolvi arriscar:

Esmalte personalizado. Fonte.

Como fiz? Comprei um gloss transparente (por 4,00 reais, numa loja de cosméticos para criança) e o pigmento comprei por 5,00 reais numa promoção relâmpago de Black Friday. Aí retirei a tampinha do gloss e fui colocando o pó lá dentro, com a ajuda de um funil de papel manteiga que fiz. Dá trabalho, cansa, cai pó fora...E coloquei todo o pó, então tem de fazer sem pressa. O segredo é mexer constantemente. Se não fizer isso, empedrará e ficará ruim de usar. 

Aspecto no frasco

 Aspecto no aplicador


Feito isso, lá fui eu testar!

Recém aplicado

Recém aplicado - versão sensual ;)

Na rua, dias depois. Notem que o gloss ficou com um aspecto estranho.

 
Aspecto do gloss depois que passei a língua.

Bom, sendo bem sincera, dá trabalho passar esta invenção. Isso porque ele escorre, marcando e causando o efeito "código de barras" - problema que resolvi com um lápis de olho contornando a boca, também azul. A fixação também me deixou decepcionada, e resolvi novamente com o lápis de olho, rabiscando de leve os lábios e esfumando com cotonete. Aí sim, ficou do meu gosto.
E o resultado, depois de adquirir prática, foi este: 

Gótica egípcia, como falaram lá no Instagram

Sim, ele fica quase preto dependendo da luz.

Espero logo logo poder usar mais vezes. É que deu tanto trabalho, que estou poupando o máximo possível!
E você, faz experiências cosméticas também?
Beijos!


Carpe diem, carpe noctem, finis est initium.

domingo, 14 de junho de 2015

Plantão CGL: TAG Não provoque!

A Zaleska, do Estranheza Peculiar, me indicou nesta TAG, e para não deixar para depois, arranjei uma internet e postei aqui "express" (risos). Obrigada pela indicação, Zaleska!

Vamos lá:
1- Você é calma ou estressada?
Ando alternando nos últimos dias. Consigo manter a paciência com muitas coisas, menos a ignorância das pessoas. E nestes últimos dias, o que mais encontro é ignorância.

2- O que te tira do sério?
Pessoas que fazem as coisas muito devagar de propósito; falta de boa vontade; frescura gratuita.

3- O que sua família faz que te deixa irritada?
Mimimi. Começam a discutir a vida alheia ou o sexo dos anjos, já me irrito. Se eu perceber que é por preconceito ou frescura, pior ainda.
4- Por qual motivo você e seu namorado mais brigam?
Bom, vou contar pelo que acontecia antes: eu sou psíquica com limpeza e arrumação, e se a pessoa não colabora com isso ou bagunça de propósito, o pau come. Se a pessoa libera para eu arrumar e limpar, mas depois muda de ideia e me proíbe, pior ainda. Fazer o que?... ;)
5- Você já brigou com seus amigos?
Já! Muitas vezes! Por diversos motivos. Em geral, todo mundo se abraça e volta a se amar.
6- O que mais te incomoda na internet?
Preconceito e falta de cabeça aberta. A pessoa ir te ofender ou opinar sem ouvir sua versão dos fatos. E pessoas que acham que sua opinião é a mais importante do mundo. Eu nem sempre opino no blog alheio porque nem sempre minha opinião é relevante.

7- Já brigou/bateu em alguém?
Já. Chutei um menino na quinta série por xingar a minha mãe de vadia – ninguém xinga a minha família na minha frente! - bati numa menina que estava histérica tentando bater em outra, que não tinha feito nada, e chamei um ladrão para a briga dias atrás. Normalmente só entro em causa justa, mas tem horas...

8- Qual foi sua ultima briga/discussão? E qual o motivo?
Foi ontem, comigo mesma hehehehe. Estava decidindo algumas coisas, e quando isso acontece eu brigo comigo própria, e brigo mesmo! Também briguei com alguém da minha família que vive de mimimi para meu lado, e minha paciência esgota (e olha que tenho uma paciência enorme!).

Indico a Sana e a Giodiva, porque como volta e meia nos falamos por aí, quero muito saber como estas duas lindas se comportam quando provocadas! 
Beijos!
Carpe diem, carpe noctem, finis est initium. 

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