quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Dandismo, E.G.A. e trabalho


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Costumava-se denominar dandy, em inglês, (dândi, em português) aquele homem de bom gosto e fantástico senso estético, mas que não necessariamente pertencia à nobreza. Como uma máscara, ou um símbolo, é uma espécie de intelectual que não desprime o esteticismo e a beleza dos pormenores. O movimento dândi começou com Beau Brummell, que foi uma figura ícone da Regência Britânica. Ele rejeitou a extravagância do estilo barroco de se vestir e introduziu a alfaiataria e a sutileza na moda masculina. Sua visão de estilo foi tão bem-sucedida que ele foi alçado ao topo da sociedade inglesa, ficando amigo do Príncipe Regente da época. 
Inspiração para o estilo
O dandismo influenciou muito a estética gótica, com cores sóbrias, cortes de alfaiataria, permanência de peças (em protesto a efemeridade da moda), e a elegância de se vestir e agir de forma invulgar. Outra influência nítida é observada no estilo Elegant Gothic Aristocrat. Este estilo combina com trabalhos conservadores, onde a aparência sóbria causa boa impressão. A alfaiataria produz a sensação de imponência e autoridade. Já a influência romântica adoça o estilo, deixando-o mais feminino.
Particularmente, gosto muito do visual dândi. É confortável, estiloso e prático. Basta exercitar o olhar e usar peças chave, como gravatas, suspensórios, lenços, casacas. Os demais elementos podem ser peças já presentes no guarda roupa, como calça social e uma camisa. Brincos, colares e broches trazem o toque feminino.
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Carpe diem, carpe noctem, finis est initium.

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